Guilherme Isnard, vocalista da banda Zero, se apresenta em São Luís e faz pré-lançamento de música
Em entrevista no programa Na Moral, o músico falou da concepção da música "Quando Esse Mal Passar", que será lançada dia 23 de outubro. A apresentação dele será neste sábado (17/10), no Ilê Conveniência, no Turu.
Guilherme Isnard, vocalista da banda paulista ZERO, fundada em 1983 e que emplacou quatro grandes hits nos anos 1980. Em entrevista no programa "NA MORAL", na MIRANTE FM, com o radialista RUBINHO JONES, o músico disse ser apaixonado por São Luís. Ele retorna pela terceira vez na ilha, para show neste sábado (17/10), no Ilê Conveniência, no bairro do Turú, onda fará show de pré-lançamento da música “QUANDO
ESSE MAL PASSAR” e irá reverenciar os 'parças' da geração 80 e cantará sucessos do ZERO.
Isnard comentou que a nova música foi criada em parceria com Elísio Neto na noite de 25 de março, em trocas de áudios telefônicos nas primeiras semanas da quarentena.
- Nascida durante o confinamento, a nova música composta e gravada virtualmente, não está confinada a ele. Ao contrário, é um tema de amor romântico que aponta para o futuro pós-pandêmico. Ela abre uma janela de esperança utópica para a estação que sucederá à superação dos diversos males que nos afligem ao mesmo tempo em que aponta a responsabilidade e empenho individual como meio para ultrapassá-los - explica.
"QUANDO ESSE MAL PASSAR" será lançada oficialmente em 23/10, é o primeiro single do próximo álbum, que já adiantou versões ao vivo de “LABIRINTO 21”, “GRAVIDADE ZERO” e “ESTRELAS (PARA ILUMINAR UM MUNDO ASSIM)”, disponíveis nas principais plataformas digitais.
Perfil
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Guillaume Achiles Clair Marie Isnard é conhecido no meio artístico como Guilherme Isnard. Aliás, o filho de pai francês é bem mais lembrado como o vocalista do ZERØ, banda paulista fundada em 1983 e que emplacou quatro grandes hits nos anos 80. Tudo começou quando o músico, recém saído do Voluntários da Pátria, foi convidado a assistir ao ensaio de uma banda de punk jazz, chamada Ultimato.
- O ZERØ não foi uma ideia, foi um acaso. Nos anos 80 eu era um profissional do mundo da moda e, embora já tivesse formado uma banda com o Lobão nos tempos do ginásio, a participação mencionada acima (no Voluntários) foi minha primeira incursão ‘profissional’ na música. Quando percebi o amadorismo, a falta de visão e a infantilidade dominantes no universo do rock oitentista paulistano, perdi a vontade de trocar o certo pelo duvidoso - conta.
Mas quando entrou em uma loja de discos, em 1982, no Bairro de Pinheiros, tudo mudou.
- O dono, Luiz Antônio, insistiu para que eu voltasse a cantar. Argumentei que não vinha de uma boa experiência, mas ele me convenceu a conhecer uma banda de punk jazz chamada Ultimato. Fui ouvir os caras e o som era realmente diferente de qualquer coisa que tivesse escutado. Propus algumas letras e melodias que foram aceitas e assim começou minha jornada com o ZERØ - relembra.
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