Enquanto vivo, a trajetória discográfica de Michael Jackson tinha claramente um ar decadente. Invincible, seu último disco de inéditas, lançado em 2001, e portanto com o artista ainda vivo, é um desastre. Michael, o primeiro álbum póstumo, lançado um ano após sua morte, é uma tragédia.
É de se entender, portanto, todas as reticências quanto a Xscape, registro de inéditas lançado nesta semana.
A surpresa é que Xscape seria o disco que teria feito o mundo curvar-se novamente ante o autoproclamado Rei do Pop se ele estivesse vivo. Curvemo-nos diante de sua memória, porque ele ainda reina
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