SÃO LUÍS – Em entrevista realizada na manhã desta sexta-feira (12) ao programa Ponto Final, da Rádio Mirante AM, a farmacêutica Isolda Ribeiro abordou os riscos de um paciente se automedicar para aliviar sintomas ou ‘curar’ doenças sem acompanhamento médico. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), cerca de 20 mil pessoas morrem no Brasil por consequência dessa prática.
De acordo com Isolda, o início da pandemia da covid-19 potencializou o número de registros de automedicação no país.
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"Depois da pandemia, esse número aumentou muito, por conta das fake news. Muitos medicamentos começaram a 'surgir' como se fossem salvadores de pessoas, fazendo com que não conseguissem pegar o covid-19 - e hoje a gente que isso é mentira. Não se tinha estudos que comprovassem, mas essa afirmação foi se propagando e os pacientes começaram a fazer uso de medicamento que não tinham eficácia", disse Isolda.
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