Manifestação

Protesto em defesa de trabalhadores rurais bloqueia trecho da BR-010, em Imperatriz

A manifestação protesta contra o avanço do eucalipto e as violências praticadas contra trabalhadores rurais.

Imirante, com informações da Assessoria

Atualizada em 13/03/2025 às 14h08
Manifestação na BR-010, em Imperatriz.
Manifestação na BR-010, em Imperatriz. (Foto: Divulgação)

IMPERATRIZ - Mais de 250 mulheres do MST e de comunidades tradicionais dos estados Maranhão, Tocantins e Pará fazem um protesto, nesta quinta-feira (13), em trecho da BR-010, na entrada da Fachini, em Imperatriz, sede de uma das maiores fábricas da Suzano.

A manifestação protesta contra o avanço do eucalipto e as violências praticadas contra trabalhadores rurais, como intimidação, destruição de plantio de alimentos, pulverização de agrotóxicos e contaminação das águas.   

Em nota, a empresa reconhece a relevância de sua presença nas regiões onde atua e, por isso, busca sempre fortalecer o relacionamento com todas as partes interessadas presentes em seus territórios de atuação ou próximo a eles.

Ainda segundo a nota, a companhia destaca que permanece aberta ao diálogo e segue à disposição para compartilhar informações adicionais sobre seu modelo de negócios.

Veja a nota na íntegra:

A empresa reconhece a relevância de sua presença nas regiões onde atua e, por isso, busca sempre fortalecer o relacionamento com todas as partes interessadas presentes em seus territórios de atuação ou próximo a eles. Da mesma forma, está permanentemente disposta a ouvir os públicos de relacionamento e a manter diálogo aberto, frequente e transparente, de maneira amigável e equilibrada, com todos os stakeholders. Essa interação é sempre pautada no cumprimento da legislação e, no aspecto social, tem como pilar o incentivo à educação e a redução da pobreza por meio da geração de renda.  

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Presente em mais de 200 municípios brasileiros, dos quais dezenas deles no estado do Maranhão, a companhia atua em parceria com empresas, organizações civis, associações, cooperativas, o poder público e outros agentes da sociedade, e possui diferentes linhas de investimento social que beneficiam comunidades e entidades de caráter social. 

Estudo conduzido em parceria com o professor e pesquisador Armando Castelar Pinheiro, da Fundação Getulio Vargas (FGV), para analisar o impacto social e econômico da companhia nas regiões onde opera e na economia brasileira como um todo, aponta que a empresa contribui, direta e indiretamente, para a criação de cerca de 580 mil empregos no Brasil. Desses, mais de 20 mil empregos próprios, de terceiros e por meio de efeito-renda são gerados em função das operações da empresa no Maranhão. 

Além disso, um dos Compromissos Para Renovar a Vida, conjunto de 15 metas de longo prazo da companhia alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, prevê a retirada de 200 mil pessoas da linha da pobreza até 2030. Entre 2020 e 2023, mais de 50 mil pessoas superaram essa condição por meio de iniciativas apoiadas pela empresa. 

Os investimentos da empresa em iniciativas sociais no Maranhão somaram mais de R$ 7 milhões apenas em 2024 e beneficiaram mais de 39 mil pessoas em projetos de extrativismo sustentável, inclusão socioprodutiva, empreendedorismo, entre outros. 

A companhia permanece aberta ao diálogo e segue à disposição para compartilhar informações adicionais sobre seu modelo de negócios.

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