SÃO LUÍS - Após ser sequestrada, no dia 8 de agosto deste ano, a jovem Taís Lopes Santos, de 28 anos, passou, ao menos, uma noite com o criminoso antes de ser morta, em Codó, no interior do estado. As informações são da Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) que classifica o caso como difícil e misterioso.
Segundo o delegado Rômulo Vasconcelos, da delegacia de Codó, Taís saiu de casa para ir ao trabalho, no dia 8 de agosto, quando desapareceu. Quem notou a ausência da jovem foi a própria chefe que estranhou o atraso da funcionária e decidiu ligar para os parentes de Taís informando que ela não tinha ido ao trabalho.
Foi quando teve início uma mobilização entre os parentes e amigos de Taís foi realizada nas redes sociais a fim de descobrir o paradeiro dela. O corpo da jovem só foi encontrado um dia depois, em uma região de mata, no povoado Congumbá, também em Codó.
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Aparentemente, não há testemunhas do crime contra Tais, que não tinha antecedentes criminais ou inimigos. A jovem era mãe e deixou um filho de seis anos de idade.
"É um trabalho de inteligência que estamos fazendo para descobrir quem a matou. O que sabemos é que ela foi raptada, em certo ponto da BR-316, e o criminoso passou ao menos uma noite com ela. Depois, essa pessoa matou a jovem e colocou o corpo nesse matagal, mas também ninguém viu, pois é um ponto muito ermo", disse o delegado.
Diversos órgãos estão sendo acionados pela Polícia Civil para coletar dados sobre Taís e tentar localizar algum suspeito. O Instituto Médico Legal (IML) deve emitir um laudo informando se a jovem foi abusada sexualmente.
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