SÃO LUÍS – O Moto Club, por meio da diretoria eleita para o biênio 2026-2027, terá reuniões nesta semana para a definição de metas visando a próxima temporada: inicialmente a definição acerca de quem chefiará o Futebol profissional do clube, intercalando com ações necessárias para a utilização e aproveitamento da base rubro-negra.
A partir desta etapa, será possível priorizar a procura do nome para o próximo técnico do “Papão”. Este pelo menos é o plano do presidente eleito do Moto, Artur Cabral, conforme revelação feita pelo dirigente com exclusividade para a Mirante News FM e Imirante.com.
Segundo o dirigente, o trabalho de transição administrativa está priorizando as necessidades físicas e pontuações fora de campo, especialmente as negociações visando a resolução de demandas e pendências trabalhistas oriundas de outras gestões do clube – e ainda a atenção maior para o cumprimento das demandas das categorias de base rubro-negras.
Moto Club: visão para a base e para o profissional
Em seguida, Artur Cabral deverá focar nas medidas para o futebol profissional. Neste momento, o Moto tem apenas o Campeonato Maranhense 2026 Série A para disputar. No entanto, existe a expectativa real de que o “Papão” também dispute a Série D no ano que vem.
“Esta semana já tivemos conversas com possíveis diretores de futebol. A partir daí, teremos a formação da comissão técnica com a escolha do treinador”, disse o novo presidente do Moto.
O presidente eleito do Moto também revelou que a eventual ou não inclusão da Série D no calendário motense terá impacto no planejamento para a próxima temporada. “É um planejamento com e outro sem a Série D. Mas temos uma chance, na nossa visão, bastante real de conquistarmos esta vaga para o Brasileiro do próximo ano”, disse Artur Cabral.
Nas últimas horas, Artur Cabral também foi questionado acerca do porquê de ter aceitado a missão de ser presidente do Moto.
“Eu sou torcedor desde pequeno, na década de 1960. A minha rua no Centro era motense, e ia para o estádio ver o meu time. A partir daí, criou-se um vínculo. Sempre fui apaixonado por futebol, mas parei por causa de uma lesão. Nas últimas gestões, vários dos ex-presidentes eram meus amigos. Nunca pude pessoalmente me envolver, mas sempre conversei com os ex-presidentes. A amizade que tinha com os pais do Vitor [Pflueger], atual presidente”, disse.
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