RIO DE JANEIRO - Representantes do Boca Juniors, do Fluminense, da AFA (Federação Argentina de Futebol) e da CBF estiveram reunidos nesta sexta-feira (3) e definiram questões para garantir a segurança na final da Libertadores entre Fluminense e Boca Juniors neste sábado (4) às 17h no Maracanã.
Segundo a Conmebol, os clubes e as federações concordaram em fazer um apelo conjunto para evitar atos de violência.
O presidente da entidade, Alejandro Dominguez, delineou as medidas que foram tomadas desde que o Conselho da instituição escolheu o Rio como sede da final da Libertadores, ainda no dia 8 de março. Também informou que a organização está em contato permanente com as autoridades municipais e estaduais.
A logística de acesso dos torcedores ao estádio, as áreas destinadas a cada clube, os planos e o perímetro ao redor do Maracanã também foram revisados. Como os dois clubes têm grandes torcidas, segundo a Conmebol, é essencial tomar precauções extremas para evitar excessos e minimizar ao máximo o contato entre os torcedores.
Dominguez também lembrou o compromisso assinado pelos dirigentes dos dois clubes finalistas na reunião realizada em 19 de outubro na sede da Conmebol em Luque, no Paraguai. O documento afirma que tanto o Boca Juniors quanto o Fluminense se comprometeram a promover campanhas e ações com suas respectivas torcidas.
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