Melhor do mundo

Marta perde prêmio para norte-americana, mas valoriza Seleção feminina

Marta é recordista do prêmio, com cinco conquistas.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h26
(Foto: Michael Buholzer/AFP)

Marta não conseguiu conquistar o prêmio de melhor jogadora do mundo pela sexta vez. Nesta segunda-feira, a Fifa entregou o troféu de rainha do futebol feminino para a norte-americana Carli Loyd. Ainda assim, a camisa 10 do Brasil procurou dividir sua indicação com as companheiras de Seleção.

“Estou feliz [por estar aqui], é um momento especial. Acho que o que a gente procurou fazer nas Olimpíadas reflete neste resultado. Não é só Marta, é toda uma equipe. Estamos representando o trabalho que fizemos”, disse a atleta, que na chegada da cerimônia já demonstrava que não tinha muita confiança em vencer o prêmio.

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Figurando entre as três melhores jogadoras do mundo pela 12ª vez em um intervalo de 13 anos, não sendo finalista somente em 2015, Marta prefere olhar para toda a sua contribuição na modalidade, além de voltar a bater na tecla de que o futebol feminino precisa, ainda, desenvolver-se, com ênfase ao Brasil.

“Acho que temos que partir, primeiramente, do nosso país, do Brasil, para que possamos dar este exemplo a outros países. O Brasil tem uma liga feminina forte, mas está tentando se aproximar das outras potências ainda. Tem que partir do nosso país, dar o exemplo, trazer oportunidades para as meninas para explorar isso em outros países”, completou.

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