ROMA - A Promotoria de Roma solicitou hoje uma pena de nove a dez meses de prisão para o lateral-direito Cafu, do Milan e atualmente com a seleção brasileira que disputa a Copa do Mundo, por falsificar documentos, disse a imprensa italiana. Além disso, a mesma pena foi pedida para a mulher do jogador, Regina, o presidente da Roma, Franco Sensi, e o jogador argentino Gustavo Bartelt.
O promotor em questão, Antonello Racanelli, pediu dez meses de prisão para Sensi por falsificar documentos que permitiram a Cafu obter a cidadania italiana, durante a passagem do jogador pela Roma.
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Por sua vez, o dirigente foi absolvido por falta de provas no caso envolvendo Bartelt, na tentativa de conseguir um passaporte da União Européia para o argentino.
O caso remonta a maio de 2004, quando Sensi, Cafu, Bartelt e outras sete pessoas foram levadas a julgamento após um recurso apresentado pela promotoria a uma decisão absolutória em janeiro de 2003.
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