Futebol

VÍDEO: Lateral maranhense Wesley fala em superação após chegar à Seleção Brasileira

Wesley defenderá o Brasil em jogos contra Colômbia e Argentina, pelas Eliminatórias Sul-Americanas.

Imirante Esporte

Atualizada em 19/03/2025 às 00h35
Wesley, lateral-direito da Seleção Brasileira. (Rafael Ribeiro / CBF)

BRASÍLIA - Estreante, o lateral-direito Wesley concedeu na tarde desta terça-feira (18) sua primeira entrevista coletiva pela Seleção Brasileira, no hotel onde a delegação está concentrada, em Brasília. A dois dias da partida contra a Colômbia, pela 13ª rodada das Eliminatórias da Copa, na quinta (20), o jogador de 21 anos comentou a disputa por um lugar na equipe com Vanderson, companheiro de posição que atua no Mônaco, e elogiou o colega.

“Muito feliz por estar participando dessa competição de posição com o Vanderson. Até falei para ele ontem: em 2021, ele jogava no Grêmio, eu estava na base e falei: ’caraca, ele joga muito’. Eu o via jogando direto, ele era da minha idade, mas já estava no profissional. Eu falava: ‘quero ser igual a ele e estar no profissional logo’ “elogiou.

“É uma briga sadia, todo mundo vem pra cá para ser titular, brigar por posição, isso aumenta o nível, só tem jogador bom. Não dá para relaxar nenhum dia”, destacou.

Apesar de ser mais conhecido pelas características ofensivas, o maranhense de Açailândia revelado pelo Flamengo e com passagem por equipes de Santa Catarina reforçou que irá se concentrar primeiro na defesa, para depois pensar em atacar.

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“Espero ajudar bastante com meu jogo ofensivo, que hoje é meu forte. Só que primeiro tem que pensar em defender. A minha equipe (staff pessoal) está estudando bastante o time da Colômbia. Se eu for titular, espero ajudar bastante. Peço conselhos ao Dorival, ao Juan, eles estão me ajudando. Se eu estiver bem na parte defensiva, a parte ofensiva vai por si só.”

Antes de ser destaque do Flamengo e ser eleito o melhor lateral-direito do Brasileirão de 2024, Wesley passou por momentos de críticas, mas conseguiu superá-las e realizar seu sonho de chegar à Seleção.

“Minha vontade de aprender foi maior do que minha tristeza. (…) Comecei a evoluir até chegar no nível dos torcedores me pedirem na Seleção. Na primeira vez que vi o comentário "ele tem que ir para a Seleção”, eu pensei: ‘esse cara está maluco’. Pra mim não era normal, eu estava começando a evoluir. Continuei, fui querendo aprender e quero aprender muito mais.”

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