Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro

Oscar crê que Brasil pode bater EUA e levar ouro no basquete

Oscar vê a equipe de Rubén Magnano com capacidade para bater os favoritos.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h31
Analisando a equipe brasileira, Oscar vê um time muito competitivo, e acredita que a força brasileira estará na equipe, e não somente no talento individual, ainda que o Brasil tenha nomes que atuam na NBA, como Leandrinho, Anderson Varejão, Nenê e outros. (Foto: Divulgação)

SÃO PAULO - Oscar Schmidt é um dos maiores nomes do basquete brasileiro, em todos os tempos. Participou de alguns dos grandes feitos do esporte, como o ouro no Pan de 1987, em Indianapólis, quando o país conseguiu vitória histórica sobre a seleção norte-americana, marcando 120 a 115. Na ocasião, o “Mão Santa” marcou 46 pontos, sendo o cestinha do confronto.

O craque acredita que, 29 anos depois, a Seleção pode repetir o feito, dessa vez sendo a dona da casa, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Oscar vê a equipe de Rubén Magnano com capacidade para bater os favoritos, e conquistar a medalha de ouro na capital carioca. Ele falou sobre o assunto em evento no qual divulgou um reality show, que será transmitido pelo canal Fox Sports, e tem sua família como protagonista.

“Tem chances, eu aposto nisso. Time de basquete do Brasil é bom, joga de igual para igual com qualquer seleção do mundo, e tendo uma seleção forte como a norte-americana sem algumas das estrelas, é uma oportunidade única que vamos ter dentro de casa”, afirmou Schmidt, com exclusividade para a Gazeta Esportiva, fazendo referência ao elenco desfalcado dos Estados Unidos.

A seleção norte-americana não contará com duas de suas principais estrelas: LeBron James e Stephen Curry, que abriram mão de participar das Olimpíadas. Mesmo assim, o time conta com grandes jogadores, como Kevin Durant, Klay Thompson e Kyrie Irving, entre outros.

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Analisando a equipe brasileira, Oscar vê um time muito competitivo, e acredita que a força brasileira estará na equipe, e não somente no talento individual, ainda que o Brasil tenha nomes que atuam na NBA, como Leandrinho, Anderson Varejão, Nenê e outros.

“Brasil tem um time muito bom, bom mesmo. Sabe atacar, sabe defender. Eu acredito que vai disputar a medalha”, enfatizou o Mão Santa, que participou, ao longo da carreira, de cinco Jogos Olímpicos: 1980, 1984, 1988, 1992 e 1996, tendo o quinto lugar, em Moscou 80, Seul 88 e Barcelona 92, como melhores participações.

Com a torcida e a confiança do eterno camisa 14, o Brasil estreia no basquete masculino no dia 7 de agosto, diante da Lituânia, às 14h45 (de Brasília). Depois, ainda na primeira fase, a Seleção terá pela frente Espanha, Argentina, Nigéria e um rival ainda indefinido, que sairá do Pré-Olímpico Mundial, que acontece em julho.

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