O DJ Alok deverá iluminar os céus com 1.200 drones durante o seu show a ser realizado na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (31). O recurso, claro, não é uma novidade nas apresentações grandiosas do brasiliense, mas a ideia é transformar a experiência visual em sentimento.
Alok explicou que os drones fazem parte de um recurso não apenas tecnológico, mas também narrativo dos seus shows. "É uma forma de expandir o palco e criar uma atmosfera que integra música, performance e público. É um convite para todos nós nos engajarmos em uma corrente de boas vibrações", explicou.
Mesmo com a tecnologia sendo um guia fundamental de seu trabalho, Alok defendeu a arte humana em um de seus shows mais marcantes de 2025, durante o festival Coachella, quando criticou o uso excessivo de IA em uma performance com 50 dançarinos.
"Não se trata de negar a tecnologia ou encará-la como algo totalmente maléfico, mas sim questioná-la, trazer um olhar crítico para a própria indústria do show business e, claro, valorizar a força criativa humana", justificou.
Alok rodou o país com palco em formato de pirâmide
Além de festivais internacionais, Alok também rodou o país com seu famoso palco em formato de pirâmide, foi eleito o terceiro melhor DJ do mundo e ainda teve tempo para lançar um alter ego chamado ‘Something Else’. Depois de um ano cheio de projetos bem-sucedidos, ele comemora.
"O ano de 2025 foi significativo em muitos pontos, artisticamente foi uma virada de chave para algo novo e, ao mesmo tempo, um retorno às minhas origens", celebra.
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