A minissérie documental de dois capítulos ‘Meu Ayrton Por Adriane Galisteu’ estreia nesta sexta-feira (6), na HBO Max. O filme traz depoimentos inéditos não somente de Galisteu, mas de pessoas que viveram próximas ao ciclo do atleta e que até então nunca foram ouvidas nas demais produções feitas ao longos dos mais de 30 anos desde a morte do piloto.
O documentário promete trazer pontos de vistas nunca revelados sobre Ayrton Senna, o ídolo da Fórmula 1 que se tornou um dos maiores heróis do país. A produção, da HBO Max, chega um ano após Senna (2024), da Netflix.
À época, o lançamento gerou polêmicas pela participação reduzida da apresentadora na minissérie e mais uma vez trouxe à tona os conflitos entre a ela e a família Senna. Rumores indicam que a família tentaria apagá-la da vida do piloto desde que ele morreu, em 1994.
Intuito não é dar resposta a ninguém, diz Galisteu
Para Galisteu, o intuito não é dar uma resposta a ninguém, e sim mostrar aos fãs um lado de Ayrton Senna que nenhuma outra produção, ou pessoa, poderia apresentar.
Segundo ela, Ayrton, que sempre foi tratado a vida inteira como ídolo, e que tinha a vida aos seus pés, também tinha dores. E também tinha um coração tão grande quanto ele era genial nas pistas, porque ele era muito maior como homem que como tri-campeão mundial”, chegou a dizer Galisteu.
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