Vale Tudo

Vários personagens são suspeitos de matar Odete Roitman

Vilã foi morta no capítulo de segunda-feira (6), no hotel onde morava, no Rio de Janeiro.

Evandro Júnior / Na Mira

Atualizada em 07/10/2025 às 12h03
Odete Roitman foi assassinada no capítulo de segunda-feira (6)

O capítulo mais esperado da novela Vale Tudo, da Rede Globo, foi ai ar na noite de segunda-feira (6) e gerou expectativa parecida com a primeira versão, na década de 80. É que a poderosa Odete Roitman (Debora Bloch) foi assassinada no quarto do seu hotel de luxo, no Rio de Janeiro, e vários personagens são suspeitos de terem cometido o crime.

O capítulo alavancou a audiência, pois a morte da vilã mais temida da teledramaturgia era uma cena bastante aguardada, embora muita gente não desejasse o seu fim trágico. Em torno do crime, são vários os suspeitos, todos com relação direta com a personagem. 

Um dos suspeitos é César Ribeiro (Cauã Reymond), que desde que descobriu que seria herdeiro, caso virasse viúvo, passou a temer as atitudes da esposa. Ele estava com a ideia de acabar com ela. Com a ajuda de Olavinho (Ricardo Teodoro), César chegou a comprar uma arma e marcou até o local onde seria a execução.

Fátima (Bella Campos) quase morreu a mando da poderosa também decidiu agir por conta e entrou em contato com uns tipos estranhos e aprendeu a atirar. Ela também esteve no hotel momentos próximos ao crime.

Marco Aurélio (Alexandre Nero) já havia decidido acabar com a vida com a dona da TCA, anda mais depois que ela tentou matá-lo duas. Ele e Leila (Carolina Dieckmmann) se hospedaram no mesmo hotel de Odete.

Celina foi ao encontro da irmã levando objeto suspeito

Celina (Malu Galli) também foi ao encontro da irmã, levando um objeto muito suspeito. Vale lembrar que a dondoca cortou de vez relações com a irmã depois de descobrir que Leonardo, o filho de Odete que todos achavam que tinha morrido, está vivo, poderia salvar Afonso (Humberto Carrão) do câncer e que a pobre da Heleninha (Paolla Oliveira) passou 15 anos se sentindo culpada pela morte do irmã.

Heleninha, aliás, que estava desaparecida depois de uma recaída com o álcool, também foi vista pelo do hotel.

Morte na primeira versão parou o Brasil

Na primeira versão da novela, em 1988, o capítulo gerou uma audiência recorde, parou o país e se tornou um marco da teledramaturgia brasileira, mobilizando a sociedade com o mistério do assassinato e o lançamento de concursos e bolões para descobrir o culpado. 

Na época, 2,5 milhões de cartas foram enviadas com palpites sobre o assassino, e a cobertura do enterro da personagem ocupou um terço da primeira página de jornais como O Globo


 

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