SÃO LUÍS – Deveríamos caminhar com um letreiro gigante na testa, ou pelo menos tirar do bolso um super detector de emoções-cilada, pra que no toque de um botão fosse possível saber se vale a pena insistir na relação ou pular fora.
Pessoas vêm e vão o tempo inteiro. Algumas vezes a vontade é de avançar nadando, se divertindo e se jogando sem medo, mas não se preparar com informações básicas do tipo “a piscina tem profundidade para um mergulho ou extensão suficiente para o trajeto?”… vamos combinar que é burrice, né?
Pra ajudar você a ter uma experiência real e sensata, trouxemos a psicóloga Paula Braga pra completar o nosso time nessa discussão que vai, no mínimo, te fazer refletir sobre o que a nossa mente projeta quando o coração balança.
Dê o play e confira o bate-papo!
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