SÃO LUÍS - Se houve algo em que a série Velozes e Furiosos insistiu exaustivamente não foram os rachas de carros turbinados e as sequências que debocham das leis da física, da lógica ou do bom senso, mas sim a importância de uma família forjada no asfalto quente. Assim, ainda que em sete capítulos a série não tenha conseguido transformar Dominic Toretto, Brian O’Conner e o resto da gangue em personagens complexos e tridimensionais – pelo contrário, foi na contramão ao transformá-los em super-heróis invencíveis detrás dos volantes e seres humanos estereotipáveis longe destes, algo provado pela hacker Ramsey –, os laços familiares estabelecidos são suficientemente fortes para que nos importemos com o destino de cada membro, compreendamos o carinho que sentem uns pelos outros e a prontidão com que arriscam a própria vida para salvar a do próximo. Este é o grande mérito de Velozes e Furiosos 7, afora também ser absurdamente divertido em vez de somente estúpido, como eram os três últimos episódios.
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