Juju tenta entender o drama de Samira, que não consegue se soltar na frente dos amigos. A muçulmana tenta explicar: “Na minha cultura, uma garota não pode frequentar uma casa onde moram garotos que não sejam parentes diretos dela, entende?”
Juju começa a ficar mais inteirada sobre o comportamento da amiga. Mas Samira acha que precisa se redimir por seu comportamento inusitado: “E será que... Eu ainda posso considerar você como minha amiga?”. Juju diz que sim, sempre. Ela avança para dar um abraço em Samira, que se protege e recua.
“Foi mal! Só ia te dar um abraço”, explica ela. As duas riem da situação.
“É claro que eu continuo sendo sua amiga, Samira! Eu te chamei pra fazer o trabalho comigo pra tentar te enturmar. Eu vejo você sempre sozinha no colégio. Mas parece que o tiro saiu pela culatra, né?”.
Samira agradece: “Não, eu só tenho a agradecer. Você tá sendo demais, Juju!”. A mocinha emo termina: “Eu só acho que se você quer se enturmar com a galera, talvez tenha que mudar um pouco os seus costumes. Você tá disposta a fazer isso?”. Será que ela consegue?
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