Se você acha que tudo o que sabe sobre Sabrina Sato é que ela é uma apresentadora de TV linda e gostosa que ganhou fama a partir do Big Brother. Esqueça e leia a entrevista que a apresentadora do programa "Pânico na TV" deu para o jornal carioca "O Dia", deste domingo, 14. No papo, Sabrina faz questão de acabar, logo de cara, com o rótulo de gostosa.
“Sou jeca total. Se não fosse simpática, não chegaria a lugar algum. Até quando me inscrevia para concurso de beleza, ganhava como miss simpatia. Era horrível”, diz.
A fama de burra é outro pilar que ela derruba sem se estressar.
“É natural o ser humano rotular as pessoas. Falam tanto que não querem saber se você tem caráter, se é bondoso. Mas tudo se aprende na vida... Se aprende que você tem que usar uma roupa mais comprida”, conta ela que é uma das estrelas do livro do cabeleireiro Marco Antônio Biaggi, que será lançado na segunda-feira, 15.
No papo, ela revela ainda que tinha vergonha de falar sobre sexo e que recorreu à terapia para perder a virgindade aos 20 anos, com o primeiro namorado. “Para as meninas da minha idade eu era muito velha, mas eu não tinha coragem de falar para as minhas amigas. Quando elas falavam sobre o assunto, eu mudava o rumo da conversa. Queria ser moderna e não era”, contou ela que já ficou quase um ano sem beijar na boca e transar.
“O Dhomini (seu namorado na época do ‘Big Brother’), coitado, ficou o maior tempão até conseguir”, diz rindo do próprio passado antes de revelar um sonho.
“Quero casar e quero que seja para sempre, igual ao dos meus avós. Agora, se você quer casar, não trabalhe na TV”, avisa ela, que terminou recentemente o namoro com o publicitário Ernani Nunes.
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