O Maranhão está perdendo um de seus principais rios...
Antes chamava a atenção pela sua profundidade, transparência das águas, pelos cardumes de várias espécies, hoje nos chama a atenção pelo estado de agonia. Por está morrendo em processo lento que começou há muito tempo e que agora acontece em uma velocidade espantosa.
Antes de águas claras, agora de águas poluídas, sujas. Antes profundo e veloz, agora raso, lento e sem força, sem peixe, sem barcos e sem folhas, sem sombras sem nada.
Muitas vezes o homem que se instala as margens não o zela, não sabe de sua importância. O rio doente pede ajuda e se está não vier agora, não será mais necessária.
Com a exploração da madeira ilegal e a ocupação por ousados fazendeiros, sua reserva vem diminuindo a cada ano. Segundo o Jornal de Itapecuru, o rio já perdeu 73% de sue volume de água, projetando para o futuro expectativas nada animadoras. A solução para se reverter essa situação é tomar medidas energéticas no sentido de preservar as matas ciliares e evitar o assoreamento.
Foto: Google
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