Na seca!

Monique Evans: 'há três meses não beijava'

Ego

Atualizada em 27/03/2022 às 13h45

Monique Evans quer um companheiro. Quer ser chamada de meu amor. Quer ter um homem para protegê-la. Aos 51 anos, a repórter do "TV Fama", da Rede TV!, está carente. No camarote da Acadêmicos da Grande Rio, durante o desfile das campeãs no sábado, 9, a modelo teve uma crise de síndrome do pânico que foi confundida com um ataque de claustrofobia.

Em entrevista ao EGO, Monique, que vive com a filha Bárbara de 16 anos, numa confortável casa no condomínio de Alphaville, em São Paulo, revelou que o motivo do choro na verdade foi a síndrome que tem há mais de 10 anos. A ex-modelo conta que sofre também de Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA) e depressão. Recentemente, durante um evento em Poços de Caldas, Minas Gerais, incomodada com o tumulto em torno dela, chegou até a desmaiar.

Quanto ao beijo que deu em André Gonçalves durante o carnaval, na segunda-feira, 4, ela confessa: “Há três meses não beijava ninguém. Já imaginou isso? Fala sério! A imprensa cortou a minha onda!”

Você está feliz Monique Evans?

Sou feliz. Deus me deu muita coisa. Não me falta nada. Ganho o que gasto, dá para pagar as contas. Mas tenho depressão há anos. Gostaria de ter uma pessoa do meu lado porque me sinto muito só. São anos lutando sozinha. Preciso de uma pessoa para me fazer rir, para segurar as minhas barras. Não gosto de ser a forte da parada. Sou fraquinha.

"Quando estou num lugar público, esse negócio de todo mundo pedir para me fotografar acaba me deixando com síndrome do pânico, como aconteceu no camarote da Grande Rio."

Você está carente então?

Sim. Não me imagino indo ao cinema sozinha. Não vou ao cinema há um tempão. Quando estou num lugar público, esse negócio de todo mundo pedir para me fotografar acaba me deixando com síndrome do pânico, como aconteceu no camarote da Grande Rio.

Faz muito tempo que você sofre da síndrome do pânico?

Tenho há muitos anos. Minha filha (a modelo Bárbara Evans) foi criada convivendo com isso. É ela quem cuida de mim. No camarote da Grande Rio acabou que tive uma crise porque as pessoas de dois em dois segundos queriam me fotografar e eu preciso relaxar. Quando muita gente me assedia, minha cabeça embaraça e eu não sei onde estou.

Você não se trata?

Não. Sempre tive a síndrome. Também tenho DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção) e depressão. Não trato (risos). O DDA é assim: você lê um livro várias vezes e não se lembra de nada. Às vezes, não se lembra das pessoas. Minha filha também tem DDA. Isso cansa a minha cabeça e me dá depressão. Aí começo a chorar. Tenho tido até desmaios.

E onde foram esses desmaios?

Estava apresentando um desfile em Poços de Caldas, Minas Gerais. Quando cheguei lá tive que ficar no meio do público. Tirei 500 mil fotos. Todos me solicitavam. Fui para dentro do camarim e arrombaram a porta que caiu em cima de mim. Quando vi, estava desmaiada. Acordei com o policial que segurava a minha cabeça na maca perguntando ao outro: ‘E aí, tirou foto?’.

Como é a sua vida em São Paulo?

Vivo carente. Aqui fico em casa, pinto quadros, bijuterias, vejo TV. Quando vou para a balada é com amiguinhas mais jovens.

Por que você curte gente mais jovem?

Meu papo é de gente mais nova. O que eu curto é o que gente nova faz. Não gosto de beber, gosto de malhar. Vejo as pessoas mais velhas tomando uísque, eu não tomo. Gosto de funk, gosto de dançar. Saio para balada e volto para casa.

É complicado estar com 52 anos?

Está sendo mais complicado porque o meu corpo e a minha cabeça não conseguiram chegar nesta idade. Ainda não fiz plástica. Meus músculos são de menina, mas os meus órgãos já conseguiram chegar a essa idade sim. Daqui a pouco posso ter uma doença e dar uma pifada.

E como está o sexo com a maturidade?

Estou sem transar há um tempão. Quando beijei o André, há três meses não beijava ninguém. Já imaginou isso? Fala sério! A imprensa cortou a minha onda.

Foi só beijo ou rolou algo mais depois?

Sempre beijei na boca desde novinha. Adoro beijar na boca. Sempre acham que rola mais. Mas gosto mesmo de beijar. Para rolar algo além disso, demora.

É difícil a Monique ir para a cama com um homem no primeiro encontro?

Deus me livre! A primeira vez que transei tinha 18 anos e aconteceu depois de um ano de namoro.

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