SÃO LUÍS - Os acidentes e a violência são grandes problemas de saúde pública, especialmente pelo grande impacto na morbidade e mortalidade das populações. Por isso, buscando reconhecer as políticas e as ações de vigilância em saúde destinadas à prevenção das violências e acidentes, a Una-SUS-UFMA lança o curso “Vigilância e prevenção de violências e acidentes”.

A oferta, que faz parte da formação em Vigilância em Saúde, visa qualificar profissionais atuantes no SUS, prioritariamente os vinculados à Vigilância em Saúde, nos âmbitos federal, estadual e municipal, assim como acadêmicos em geral. É desenvolvido em formato autoinstrucional, na modalidade à distância, possuindo a carga horária de 30h.

A vigilância de violências e acidentes subsidia ações de enfrentamento dos determinantes e dos condicionantes das causas externas, que se tornaram objeto de vigilância e de prevenção em saúde, no âmbito do SUS. Dessa maneira, o curso é composto por três unidades, que abordam as políticas e os programas de promoção da Saúde e de enfrentamento à morbimortalidade por violências e acidentes de trânsito, as redes de proteção às pessoas em situação de violência e o Projeto Vida no Trânsito.

As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 31 de dezembro deste ano, por meio deste link. O início do curso é imediato, e os alunos inscritos terão até 30 de março de 2018 para a conclusão das atividades, com o certificado disponível em até 10 dias úteis após o término dos trabalhos.

Confira o tutorial de inscrição.

Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências

A oferta tem por base a Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências publicada em maio de 2001, na Portaria Ministerial nº 737, que serviu como instrumento orientador da atuação do setor da saúde incorporando os acidentes e as violências como problemas de saúde pública. O objetivo é reconhecer o peso social e econômico que essas implementações exercem, em especial, sobre o SUS, e que as intervenções pautadas na vigilância, atenção, prevenção e promoção da saúde são fundamentais para o enfrentamento desse problema.

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