Justiça

Homem é condenado por assassinato em São Pedro da Água Branca

O assassinato foi no dia 31 de dezembro de 2014 em São Pedro da Água Branca.

Imirante Imperatriz com informações da CGJ

Atualizada em 27/03/2022 às 11h31
Sessão do Tribunal do Júri foi realizada no prédio da Câmara de Vereadores de São Pedro da Água Branca.
Sessão do Tribunal do Júri foi realizada no prédio da Câmara de Vereadores de São Pedro da Água Branca. (Foto: Divulgação/ CGJ no Facebook)

SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA – O Tribunal do Júri Popular da comarca de São Pedro da Água Branca condenou o réu José Anchieta Ramos da Silva a 13 anos e 22 dias de reclusão, em regime fechado, pelo assassinato do morador da cidade Edvaldo Soares. A sessão do Tribunal do Júri ocorreu na Câmara de Vereadores de São Pedro da Água Branca, conforme divulgou nesta quarta-feira(22), a assessoria da Corregedoria Geral de Justiça.

Conforme os autos do processo, o crime foi no dia 31 de dezembro de 2014. Nessa data, José de Anchieta Ramos, também, conhecido pelo apelido de Mauroberto, matou Edvaldo por ter se sentido ofendido pela vítima. O então réu afirmou que reagiu após ter sido chamado pela vítima de “vagabundo” e ter recebido tapas nas pernas e no ombro.

A sessão do júri foi presidida pelo juiz Bruno Nayro Miranda, titular de São Pedro da Água Branca, enquanto que a acusação ficou por conta do promotor de Justiça Eduardo Antônio Ferreira Zaque e na defesa atuou o advogado Edmilson Franco da Silva.

A sentença condenatória, o então réu já havia sido preso em outras duas ocasiões, por baderna de rua e confusão por causa de cachaça e, também, havia sido condenado a 2 anos e seis meses de reclusão, em regime semiaberto.

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