Balneabilidade

Apenas quatro trechos de praias da Grande Ilha estão próprios para banho

Os dados são do laudo de balneabilidade divulgado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) na última sexta-feira (18).

Imirante.com, com informações da Sema

Atualizada em 27/03/2022 às 11h02
O laudo refere-se à ação de monitoramento realizada pelo Laboratório de Análises Ambientais da Sema no período de 17 de maio a 14 de junho de 2021.
O laudo refere-se à ação de monitoramento realizada pelo Laboratório de Análises Ambientais da Sema no período de 17 de maio a 14 de junho de 2021. (Foto: Raunyr dos Santos/Imirante.com)

SÃO LUÍS – Nas praias da Grande São Luís, que abrange a capital, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, apenas quatro trechos analisados estão próprios para banho. Os dados são do laudo de balneabilidade divulgado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) na última sexta-feira (18).

Os pontos próprios para banho estão na: Praia Ponta do Farol, em frente ao farol; Praia de São Marcos, em frente ao heliponto; Olho de Porco, em frente ao bar da Rainha; e na Praia do Mangue Seco, em frente a barraca da Val e barraca do Seu Pedro.

Dos 22 pontos de praia analisados, 18 estão impróprios para o banho. Eles estão localizados apenas em praias de São Luís, são elas: Praia Ponta d’Areia; Ponta do Farol; Praia de São Marcos; Praia do Calhau; e Praia do Olho d’Água.

O laudo refere-se à ação de monitoramento realizada pelo Laboratório de Análises Ambientais da Sema no período de 17 de maio a 14 de junho de 2021, integrando a série de acompanhamento semanal das condições de balneabilidade das praias da Ilha do Maranhão.

De acordo com a Sema, foram coletadas e analisadas amostras de água de 22 pontos distribuídos nas praias de São Luís e trechos de São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa.

A Secretaria destaca que, com o período chuvoso, na Grande são Luís, o volume de chuvas influencia negativamente na qualidade das águas das praias. Isso ocorre porque há maior condução de matéria orgânica, vinda da lavagem das vias públicas, para os rios e, consequentemente, para os mares.

No período de chuva, a Sema recomenda que os banhistas evitem as praias por cerca de 24h após as chuvas.

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