SÃO LUÍS - A pandemia de Covid-19 continua exigindo que a população cumpra medidas simples, com efetividade atestada por órgãos de saúde de todo o mundo e que, por isso, devem ser respeitadas universalmente - o uso de máscaras e o isolamento social.
Não haverá como vencer a doença, nem encurtar a curva de crescimento, sem que todos se disponham a colaborar para o enfrentamento ao novo coronavírus.
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Como ainda não há nenhum medicamento comprovadamente eficaz e nenhuma vacina contra o coronavírus, o distanciamento social é, por ora, uma das medidas mais recomendadas pelas organizações de saúde de todo o mundo.
De acordo com essas mesmas instituições, ficar em casa, quando possível, distante de aglomerações, evita a sobrecarga do sistema de saúde que pode se dar se uma grande quantidade de pessoas adoecerem ao mesmo tempo.
Quando a possibilidade de ficar em casa existe, o indivíduo protege a si e aos outros, uma vez que, com o status de transmissão comunitária em muitos Estados e cidades, não há mais como rastrear de onde partiu a infecção e, assim, muitos casos subnotificados, sobretudo pela ausência de sintomas, tornam-se grandes vetores do vírus. Por isso, essa medida tão importante, conhecida também por autoquarentena, é grandiosa para os profissionais de saúde que estão na linha de frente e para a preservação da vida humana.
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