Tragédia

Corpo de maranhense vítima do deslizamento de barreira em Recife, chega a São Luís nesta quinta-feira

Corpo de Lia dos Santos Oliveira, de 45 anos, será enterrado nesta sexta-feira (27), no cemitério Parque da Saudade, no bairro Vinhais.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h09
Lia dos Santos Oliveira, de 45 anos, deixa três filhos. (Foto: Reprodução / Redes Sociais)
Lia dos Santos Oliveira, de 45 anos, deixa três filhos. (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

SÃO LUÍS – O corpo da maranhense Lia dos Santos Oliveira, de 45 anos, uma das vítimas do deslizamento de uma barreira, no Recife (PE), no último dia 24, véspera de Natal, chegará na noite desta quinta-feira (26) a São Luís.

Saiba mais: Maranhense está entre as sete vítimas de deslizamento de barreira no Recife

De acordo com os familiares, o corpo de Lia dos Santos está vindo de carro do Recife para São Luís, e será enterrado na manhã desta sexta-feira (27), no cemitério Parque da Saudade, no bairro Vinhais.

Ainda segundo a família da maranhense, Lia dos Santos era autônoma e morava há 14 anos na cidade do Recife. Ela deixa três filhos, sendo dois homens e uma mulher.

O corpo das vítimas Daffyne Kauane, Lucimar Alves, Cláudia Bezerra, e Emanuel Henrique de França, foram sepultados no Cemitério de Santo Amaro, no centro do Recife, na segunda-feira (25).

Já a mulher de Emanuel, Érika Virgínia, 19, e seu filho, o pequeno Érick Júnior, foram sepultados no município pernambucano de Palmares, na Zona da Mata Sul.

O acidente

O deslizamento da barreira, na zona norte de Recife, deixou sete mortos e três pessoas feridas. Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta das 2h55 dessa terça-feira (24), na Rua Bela Vista, no Córrego do Morcego, no bairro de Dois Unidos, em Recife.

Deslizamento de barreira deixou sete mortos, no Recife. (Foto: Divulgação)
Deslizamento de barreira deixou sete mortos, no Recife. (Foto: Divulgação)

Investigações

Equipes do governo de Pernambuco e especialistas técnicos estão apurando as causas do deslizamento de terra. Eles vão auxiliar a Polícia Civil, que abriu inquérito para apurar a suspeita de que o rompimento de tubulações da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) tenha provocado a tragédia.

De acordo com o governo estadual, a Secretaria de Desenvolvimento Social de Pernambuco está prestando assistência às famílias dos falecidos e às outras vítimas.

A queda da barreira derrubou duas casas no alto do morro. A Defesa Civil interditou cinco imóveis próximos e orientou as famílias a deixarem o local.

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