Justiça

Justiça condena acusado de latrocínio contra servidor do MP-MA

Sávio Gomes foi condenado a 27 anos e oito meses de reclusão, em regime fechado.

Imirante.com, com informações do MP-MA

Atualizada em 27/03/2022 às 11h16
André Arouche Fontoura foi vítima de latrocínio na manhã de 29 de dezembro de 2017, na avenida Jerônimo de Albuquerque. / Foto: Divulgação.
André Arouche Fontoura foi vítima de latrocínio na manhã de 29 de dezembro de 2017, na avenida Jerônimo de Albuquerque. / Foto: Divulgação.

SÃO LUÍS – Na última terça-feira (23), a Justiça do Maranhão condenou Sávio Gomes Fonseca, acusado do latrocínio contra o servidor do Ministério Público do Maranhão (MP-MA) e professor universitário André Arouche Fontoura.

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Sávio Gomes foi condenado a 27 anos e oito meses de reclusão, em regime fechado, além de 23 dias-multa (no valor de 1/30 do salário-mínimo, cada dia de multa). A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Sávio Gomes Fonseca foi julgado e condenado na última terça-feira (23). / Foto: Divulgação.
Sávio Gomes Fonseca foi julgado e condenado na última terça-feira (23). / Foto: Divulgação.

Atuaram no caso os promotores de Justiça Douglas Assunção Nojosa, Geraulides Mendonça Castro e Maria de Jesus Rodrigues Araújo Heilmann. Assinou a sentença a juíza da 4ª Vara Criminal, Patrícia Marques Barbosa.

Além do latrocínio contra André Arouche Fontoura, a pena também é relativa a um assalto praticado momentos antes, a uma loja no bairro da Cohab. Nesse local foi roubada a motocicleta em que Sávio Fonseca e um adolescente estavam no momento do crime. A Justiça também o condenou por corrupção de menores.

O crime

André Arouche foi vítima de latrocínio na manhã de 29 de dezembro de 2017, na avenida Jerônimo de Albuquerque, nas proximidades do Roque Santeiro, enquanto estava parado em um semáforo e foi abordado pelos criminosos. Houve uma luta corporal e, ao se afastar do local, a vítima foi alvejada na cabeça.

O objetivo dos assaltantes era trocar o veículo de fuga pela moto de André Arouche, mais potente e ainda sem placas.

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