Investigação

Polícia ainda está à procura dos autores do latrocínio contra taxista

Eloneide Ferreira da Silva, de 44 anos, foi assassinado a facadas no dia 3 de março, em São Luís.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h18
Eloneide Ferreira da Silva, de 44 anos, conhecido como “Elon”.
Eloneide Ferreira da Silva, de 44 anos, conhecido como “Elon”. (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS – Após dois meses, a polícia ainda não tem informações sobre os autores do latrocínio contra Eloneide Ferreira da Silva, de 44 anos, conhecido como “Elon”, o qual foi assassinado a golpes de faca, no dia 3 de março de 2018.

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Segundo informações do delegado Lúcio Rogério Reis, da Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP), no início das investigações, dois suspeitos chegaram a ser presos, mas foram liberados porque as testemunhas não os reconheceram como autores do crime. A investigação continuou, e a polícia identificou mais dois suspeitos, os quais também foram liberados por não serem reconhecidos pelas testemunhas.

Ainda de acordo com o delegado Lúcio Rogério, o caso continua sendo investigado na SHPP. “As investigações continuam, e nosso intuito é dar celeridade, como em todos os outros casos. Mas, a gente frisa que cada caso é um caso. Alguns são logo resolvidos, mas outros demandam mais tempo, tudo depende da dinâmica do crime”, ressalta o delegado.

Enquanto o caso não é resolvido, a família da vítima está se mobilizando para fazer uma manifestação nesta segunda-feira (14), pedindo por justiça.

Entenda o caso:

O taxista Eloneide Ferreira da Silva foi assassinado no dia 3 de março de 2018, na avenida dos Africanos, em São Luís. De acordo com informações de colegas de trabalho, dois homens solicitaram uma corrida no ponto em que ele trabalhava na Beira Mar para o bairro do Coroado e, durante o percurso, anunciaram o assalto e desferiram golpes de faca contra a vítima. Levaram um relógio e a porta-cédulas.

Eloneide chegou a ser socorrido e levado para o hospital Socorrão I, mas não resistiu aos ferimentos e acabou indo a óbito. Segundo testemunhas, os colegas de profissão de Elon não aceitaram a corrida para o Coroado, devido ao alto índice de assaltos na área. Elon aceitou porque era caminho para a sua casa, no Parque Timbira, já que ele estava no final do expediente.

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