Após polêmica

Sindicato repudia ameaça de policial a motorista de ônibus em São Luís

A briga de trânsito aconteceu na terça-feira (8), dentro de um ônibus Vila Luizão/Holandeses.

Imirante.com

- Atualizada em 27/03/2022 às 11h28
O Sindicato dos Rodoviários quer uma punição ao policial que intimidou um motorista de ônibus em São Luís.
O Sindicato dos Rodoviários quer uma punição ao policial que intimidou um motorista de ônibus em São Luís. (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS - Depois da repercussão de um vídeo em que um policial ameaça motorista de ônibus após acidente de trânsito em São Luís, o Sindicato dos Rodoviários do Maranhão (STTREMA) divulgou, nesta quarta-feira (9), uma nota repudiando a confusão e o comportamento do policial. O STTREMA entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e não descarta adotar medidas judiciais contra o policial, que ainda não foi identificado.

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VÍDEO: policial ameaça motorista de ônibus após acidente de trânsito

A confusão de trânsito aconteceu na terça-feira (8), dentro de um ônibus da linha Vila Luizão/Holandeses, no bairro do São Francisco. Após bater o carro com o coletivo, um policial, acompanhado de seu filho, ameaçou o motorista, entrou no ônibus e sacou uma arma. Ao final do vídeo, é possível ver o pânico visível nos passageiros do ônibus.

Confira a nota do STTREMA:

O Sindicato dos Rodoviários do Maranhão repudia o ataque sofrido por um motorista de ônibus em São Luís. Um vídeo divulgado pela imprensa e que circula nas redes sociais, mostra que logo após uma discussão de trânsito, o rodoviário foi vítima de agressão e de intimidação.

Pelas imagens é possível ver que o motorista do carro de passeio, visivelmente alterado, discute com o trabalhador, invade o coletivo e com uma arma de fogo em punho ameaça até atirar contra o rodoviário. Informações obtidas pelo sindicato, dão conta que o agressor seria um policial civil.

O Sindicato dos Rodoviarios ressalta que está apurando os fatos e que deverá posteriormente adotar medidas cabíveis, inclusive, judiciais, como forma de resguardar o trabalhador que foi moralmente e quase fisicamente agredido. O caso já foi informado a Secretaria de Segurança Pública, que deverá também tomar providências.

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