MARANHÃO - Desde o dia 7 de junho, os servidores do INSS no Maranhão paralisaram as atividades para solicitar um reajuste salarial de 27,5 % imediato, com aumento gradual nos próximos quatro anos. Desde então, já se passaram 65 dias e a expectativa é de que o governo federal faça uma proposta ainda na manhã desta sexta-feira (11).
De acordo com Joanilde Pires, diretora de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Estado do Maranhão (Sintsprev-MA), depois que o governo apresentar nova proposta, o comando de greve, localizado em Brasília, vai decidir se a paralisação termina ou não.
Além de São Luís, outros 13 municípios aderiram à greve: Balsas, Bacabal, Caxias, Chapadinha, Codó, Coelho Neto, Coroatá, Grajaú, Lagoa da Pedra, Presidente Dutra, Pinheiro, Santa Luzia do Paruá e Tutóia. Onze Estados do Brasil participam da paralisação.
Durante o período de greve, o governo federal já apresentou algumas propostas, mas todas elas foram recusadas. Em São Luís, além da greve, os servidores seguem fazendo atos em frente à Gerência Executiva do INSS em São Luís, no bairro do Calhau. Segundo o Ministério da Previdência Social, quem tiver agendamento para atendimento, mas que não for atendido por causa da greve, terá sua data de atendimento remarcada, na própria agência.
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