SÃO LUÍS – A Secretaria da Administração Penitenciária (Sejap) divulgou, no início da manhã desta quarta-feira (6), que o monitor penitenciário Gilson Carlos Cordeiro havia sido preso em flagrante portando 30 pacotes de crack. No entanto, horas depois, a Sejap corrigiu as informações, afirmando que, na verdade, o monitor foi flagrado pela Polícia Militar no Presídio São Luís 2, com 350 pacotes de crack que, supostamente, seriam distribuídos aos detentos.
Ainda segundo a Sejap, o funcionário, que é contratado por empresa terceirizada, chegou ao presídio para cumprir o plantão dirigindo uma moto de sua propriedade e foi abordado pelos policias que localizaram a droga. Gilson Cordeiro foi conduzido à delegacia da Vila Embratel e, até esta quinta-feira (7), estará formalmente desligado do quadro da Sejap.
“Em cinco dias esse foi o segundo episódio em que a secretaria detectou e puniu energicamente funcionários tentando entrar em unidades prisionais com material ilícito. No dia 30 de abril, fato semelhante se deu quando o chefe de plantão Flávio Aroucha, outro funcionário terceirizado, também chegando para cumprir o turno da noite, por volta das 19h, foi flagrado com armas, droga e celulares transportados em seu carro, na entrada do Presídio São Luís I. Foi preso imediatamente e já perdeu a função”, afirmou a Sejap.
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