Convenção partidária

Confirmada candidatura de Flávio Dino ao governo

Candidatura foi homologada durante convenção partidária do PCdoB, neste domingo (29).

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h53

SÃO LUÍS - O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) do Maranhão realizou, neste domingo (29), desde as 8h, a convenção partidária que homologou a candidatura de Flávio Dino a governador do Estado. O ato foi realizado no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, na Avenida Jerônimo de Albuquerque, no bairro do Cohafuma, em São Luís. A convenção também serviu para confirmar as candidaturas do deputado federal pelo PSDB, Carlos Brandão, a vice e do vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha, (PSB) a senador.

A coligação que vai tentar eleger Flávio Dino é formada por nove partidos, sendo eles: PCdoB, PSDB, PDT, PSB, PPS, PP, PTC, PROS, Solidariedade. Na chapa, os tucanos ficaram com a vice, resolvendo um impasse que envolvia, além do PSDB o PDT. Estiveram presentes prefeitos, entre os quais Edivaldo Holanda Júnior (São Luís) e Sebastião Madeira (Imperatriz) e deputados estaduais, deputados federais, além de personalidades políticas do grupo de "oposição" ao atual Governo do Estado.

Durante o evento Flávio Dino falou sobre seu plano de governo, se eleito, e criticou a forma como o Estado vem sendo administrado. Sobre uma eventual vitória, o comunista disse, em entrevista à Mirante AM, que "a expectativa é a melhor possível por que estamos em um grande movimento popular em todo o Maranhão, levando a bandeira da esperança", disse.

Personalidades da política nacional

Também tiveram destaque na convenção que confirmou Flávio dino como candidato ao governo a presidente do PCdoB, Luciana Santos, e a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Virgínia Barros, além da deputada estadual pelo Rio de Janeiro e do mesmo partido de Dino, a cantora e compositora, Leci Brandão.

'Dificuldade de compor chapa'

O candidato a vice, Carlos Brandão (PSDB) falou da difculdade que seu grupo teve em compor a chapa de Flávio Dino. Ele lembrou que alguns dos candidatos precisaram abrir mão de seus projetos pessoais em busca da unidade da coligação. Ressaltou ainda o posicionamento do PDT de desistir da 'vice'. "Foram quatro anos amarrando a chapa", explicou.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.