SÃO LUÍS - O Plenário do Supremo Tribunal Federal julgou procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3483, na qual a Procuradoria Geral da República questionava lei do Estado do Maranhão que estabelece prioridade na tramitação de todos os atos e diligências, em qualquer instância, aos procedimentos judiciais em que figure como parte mulher vítima de violência doméstica.
A decisão foi unânime no sentido do voto do relator, ministro Dias Toffoli, cujo fundamento foi o fato de que a competência para normatizar matéria processual é privativa da União, nos termos do artigo 22, inciso I, da Constituição Federal.
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