Justiça

Ajudante de pedreiro é condenado por homicídio na Vila Palmeira

Divulgação/TJ-MA

Atualizada em 27/03/2022 às 12h06

SÃO LUÍS - O ajudante de pedreiro, Helson Jean Cardoso Macedo, foi condenado a seis anos de reclusão pelo assassinato de Raimundo Maurício Rodrigues Pereira, no dia 29 de outubro de 2001, na Vila Palmeira. Atualmente o acusado está preso no Centro de Detenção Provisória de Pedrinhas, por outro crime.

O juiz titular da 2ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís, Gilberto Moura Lima, que presidiu o julgamento na segunda-feira (8), negou ao acusado o direito de apelar da decisão em liberdade e decretou a sua prisão preventiva. Helson Jean Cardoso Macedo responde a processos na 2ª, 4ª e 9ª Vara Criminal e outro, também, na 2ª Vara do Tribunal do Júri.

O homicídio contra Raimundo Maurício Rodrigues Pereira ocorreu por volta das 2h, nas proximidades do Colégio CEMA, na Vila Palmeira. A vítima foi assassinada a golpes de chuço. Helson Jean Cardoso, 30 anos de idade, assumiu a autoria do crime. Os jurados rejeitaram as teses de legítima defesa putativa e homicídio simples arguidas em plenário.

Durante o julgamento, o acusado disse que conhecia a vítima e que no momento do crime ele estava na companhia de outro homem com quem Raimundo Maurício Rodrigues travara uma discussão. Na época do homicídio o réu tinha 19 anos de idade.

Bairro Liberdade

No dia 4 de julho, o 3º Tribunal do Júri condenou Carlos Alfredo Sodré Pinheiro, conhecido como “Cacá”, a seis anos, dez meses e 27 dias, pelo assassinato de Alyson dos Passos Ribeiro, com vários tiros de revólver. Ele foi condenado por homicídio simples.

A vítima foi assassinada no dia 01 de janeiro de 2010, por volta das 10h, no Promorar, bairro Liberdade. Constam nos autos que a Alyson dos Passos Ribeiro e sua companheira participaram de uma festa de reggae em um bar naquele bairro, na passagem de ano. Por volta das 9h30, o acusado chegou ao local, onde discutiu com a vítima. Carlos Alfredo Sodré Pinheiro saiu, retornou armado de revólver, travando nova discussão com a vítima, ocasião em que lhe desferiu vários tiros.

A juíza que presidiu o julgamento, Katia Coëlho de Soúsa Dias, manteve a prisão do acusado. Carlos Alfredo Sodré já tem condenação na 5ª Vara Criminal, com sentença transitada em julgado.

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