Festa do Divino

Missa e cortejo marcam último dia da Festa do Divino de Alcântara

*Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h08

ALCÂNTARA - Uma missa solene na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, ao toque das caixeiras, o cortejo do imperador Gil Eanes e a leitura do Pelouro marcaram o encerramento da Festa do Divino do município de Alcântara neste Domingo de Pentecoste (19). A secretária de Estado da Cultura, Olga Simão, e o ministro do Turismo, Gastão Vieira, participaram da programação.

Com o apoio do governo do Maranhão, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, da Prefeitura Municipal de Alcântara, do Ministério do Turismo, a festa é uma realização do Instituto Lógica. Nesta segunda-feira (20), como reza a tradição, será feita a entrega dos postos aos festeiros do próximo ano.

Segundo Olga Simão, a Festa do Divino de Alcântara é um evento de preservação da cultura maranhense com uma tradição muito forte que já ultrapassa a fronteira maranhense. Ela citou como exemplo as caixeiras que detêm um toque e tom melódico somente encontrado no estado. “Trata-se, de uma das mais reconhecidas festas do Maranhão e o Governo tem sempre apoiado e incentivado pela extrema importância que tem na preservação da nossa cultura”, declarou Olga Simão.

Para o ministro do Turismo, Gastão Vieira, um dos maiores incentivadores da Festa do Divino de Alcântara, o evento é muito importante e diferenciado no calendário turístico do país, pela sua reprodução de época e ambientação da corte jamais vista em outros estados.

“Nosso intuito é reforçar aos brasileiros que no Maranhão, no município de Alcântara, se faz uma grandiosa e atrativa festa ao Espírito Santo, destacando o turismo religioso. Todos devem vir a esta cidade conhecer suas belezas históricas e culturais”, afirmou o ministro Gastão Vieira, depois de participar da missa celebrada pelo arcebispo de Pinheiro, Dom Élio Rama, e pelo padre e ex-prefeito de Guimarães e Santa Helena, William Guimarães.

Festa

A Festa do Divino de Alcântara teve início no dia 8 de maio com o Levantamento do Mastro do Divino, na Praça da Matriz, evocando o episódio de Pentecostes com a realização de missas, rezas e ladainhas, onde são celebradas com a presença da corte do império e o toque inconfundível das caixeiras que entoam cânticos em louvor ao Divino. Ficou muito conhecida principalmente pelo oferecimento aos visitantes do chocolate quente e dos doces de espécie.

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