Educação

Dilma reafirma intenção de usar royalties do petróleo na educação

Stênio Ribeiro / Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 12h09

BRASÍLIA – A presidenta Dilma Rousseff reafirmou hoje (4) a dirigentes da União Nacional dos Estudantes (UNE) sua disposição de negociar, tanto quanto possível, para que os royalties do petróleo extraído da camada pré-sal sejam destinados integralmente à educação.

A informação foi dada pelo presidente da UNE, Daniel Iliescu, depois de audiência na qual entregaram extensa pauta de reivindicações à presidenta da República, para marcar a Jornada de Lutas da Juventude Brasileira, que acontece em 16 capitais.

Os estudantes defendem cinco bandeiras: financiamento público da educação, trabalho decente para a juventude, reforma política para o avanço da democracia, direitos sociais e humanos e pela democratização da comunicação de massas.

Eles reivindicam 10% do Produto Interno Bruto (PIB) - soma das riquezas produzidas no país - para a educação pública, juntamente com os royalties do petróleo e 50% do fundo social do pré-sal para um ensino de qualidade, segundo Daniel. Reivindicam também mais 2% do PIB para ciência, tecnologia e inovação.

O presidente da UNE enfatizou que no entendimento do governo, a aprovação da Medida Provisória 592, que trata dos royalties e da criação do fundo social do pré-sal, é condição básica para possibilitar uma reforma estrutural da educação, com escolas em tempo integral.

Para ler mais notícias do Imirante, clique em imirante.com. Também siga o Imirante no Twitter e curta nossa página no Facebook.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.