A procuradora-geral de justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha, adotou nesta quarta-feira, 28, a Escola Luiz Pinho Rodrigues, do bairro da Divineia, oficializando a participação do Ministério Público do Maranhão (MPMA) na campanha beneficente Papai Noel dos Correios, que consiste na arrecadação de brinquedos para a distribuição entre alunos da rede municipal.

Esta é o segundo ano que o MPMA participa do programa. O compromisso do MPMA foi firmado no gabinete da procuradora-geral de justiça, com a participação da assessora de comunicação dos Correios Fernanda Coelho e da jornalista da instituição Priscila Cardoso. Do MPMA, estiveram presentes o presidente da Associação do Ministério Público do Maranhão (Ampem), José Augusto Cutrim Gomes, a subprocuradora-geral para assuntos administrativos, Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim, e a diretora da secretaria para assuntos institucionais, Fabíola Fernandes Faheína Ferreira.

Ao todo, foram entregues ao MPMA 176 cartas com pedidos de brinquedos escritas por alunos da Escola Luiz Pinho Rodrigues. As cartinhas deverão ser adotadas de forma voluntária por membros e servidores, que trabalham na PGJ (Centro) e nas Promotorias de Justiça. Os padrinhos deverão pegar as cartas e entregar os brinquedos até o dia 14 de dezembro na sala da Coordenadoria de Comunicação da Procuradoria Geral de Justiça. “O Ministério Público está apoiando esta campanha, que tanto comove a sociedade. Queremos contribuir para um Natal mais feliz das crianças de São Luís”, enfatizou a procuradora-geral de justiça Regina Rocha.

Na ocasião, o presidente da Ampem, o promotor de Justiça José Augusto Cutrim Gomes, também se comprometeu a adotar uma escola para a distribuição das cartas entre os associados da entidade. “O Natal é um momento singular, no qual é oportuno tornar mais feliz a vida de uma criança carente. Cada atitude, cada gesto é importante para isso”, declarou José Augusto Cutrim.

Educação

Em 2012, participam da campanha Papai Noel dos Correios 45 escolas da rede municipal de São Luís, algumas da região metropolitana. A campanha existe há 23 anos.

Os estudantes escrevem cartas com pedidos, que são adotadas por qualquer pessoa. As cartas estão disponíveis nas agências dos Correios. Em outros casos, uma instituição ou empresa adota as cartas de uma escola. Só participam crianças com idade inferior a 10 anos.

“Esta é uma campanha também de cunho educativo. Os professores orientam as crianças para escreveram a cartinha. A ideia é aprimorar a escrita delas”, disse a assessora de comunicação dos Correios, Fernanda Coelho.

Se o presente solicitado for inadequado e tiver valor muito alto, o padrinho poderá substituí-lo, levando em conta a idade da criança informada na carta.

Por medida de segurança, a criança é identificada por um número presente na carta. Portanto, na embalagem do presente deve constar de forma clara e segura o número da respectiva carta. Os Correios se responsabilizam pela identificação e envio do presente.

Não é permitida a doação de alimentos. Podem ser entregues brinquedos, roupas e material escolar. As crianças que não foram contempladas receberão uma carta do Papai Noel.

As informações são do MP.

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