Reforma

Juiz visita obras na Penitenciária de Pedrinhas

Sergio Tamer avaliou como positiva as obras de reforma e ampliação.

Secom

Atualizada em 27/03/2022 às 12h17

Por solicitação do secretário de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária (Sejap), Sergio Tamer, o juiz da 1° Vara de Execuções Penais (VEP), Jamil Aguiar, realizou, nesta sexta-feira (14), visita à Penitenciária de Pedrinhas. Na ocasião, o magistrado avaliou como positiva as obras de reforma e ampliação que estão sendo feitas na unidade. Entre as autoridades presentes estavam o secretário-adjunto de Estabelecimentos Penais, João Bispo Serejo, e os superintendentes de Estabelecimentos Penais da Capital e Interior, Fredson Maciel e Alfrânio Feitosa.

Na visita, O juiz analisou as reformas e ampliações às quais a Penitenciária de Pedrinhas está sendo submetida. Ele averiguou desde toda a parte externa do estabelecimento até os pavilhões. De acordo com o juiz, houve um avanço considerável nas obras em relação à última vistoria feita há 15 dias. "Posso considerar como positiva as obras que aqui estão sendo feitas. Melhorou em relação há 15 dias", afirmou.

O engenheiro responsável pela obra, Sebastião Djalma Gomes, informou que o prazo máximo para a conclusão dos serviços é de 45 dias. Mas ele acredita que em um mês os serviços estes já estejam concluídos. Segundo ele, obras estão 90% concluídas.

O diretor da Penitenciária de Pedrinhas, Ronald Dias, afirmou que com as obras finalizadas a capacidade de vagas naquela unidade carcerária será maior. Dias contou que a proposta é desafogar a Central de Custódia Preso de Justiça (CCPJ) do Anil tirando os internos de lá e transferindo-os para a Penitenciária de Pedrinhas. Ao todo serão abertas mais 198 vagas no sistema prisional. "Com certeza é mais um avanço no sistema prisional do nosso estado. todos estão fazendo sua parte para que o sistema seja visto com bons olhos", declarou.

O secretário Sergio Tamer destacou que tudo o que está sendo feito é dando continuidade na política de regionalização do sistema e para atender aquilo que exige a Lei de Execuções Penais (LEP). Segundo ele, o objetivo comum de todos é humanizar o sistema carcerário do Maranhão. "Queremos dar comodidade aos detentos para que eles cumpram suas penas em ambiente humanizado, onde todas as exigências da LEP sejam devidamente atendidas", concluiu.

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