São Luís

IML não libera corpo por falta de guia de declaração de óbito

Denúncia foi feita pela irmã de José Maria, cujo corpo está há quase 24 horas no IML.

Pedro Sobrinho / Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 12h23

SÃO LUÍS - O corpo de um homem está há quase 24 horas no Instituto Médico Legal (IML). José Maria Chaves Pereira, de 32 anos, foi assassinado a tiros e facadas na Vila Dr. Julinho, no município de São José de Ribamar. A vítima ainda foi levada para o hospital Clementino Moura, o Socorrão II, mas não resistiu aos ferimentos, e morreu ontem pela manhã (9).

Em entrevista ao repórter Domingos Ribeiro, na edição desta terça-feira, (10), do programa Ponto Final, na Mirante AM, irmã da vítima, que preferiu não se identificar, relata que o corpo deu entrada no IML, por volta do meio-dia desta segunda-feira (9), e até o momento não foi liberado. Disse que o irmão foi trazido para o IML no carro de uma funerária. Ela foi informada que o rabecão que atendia a região metropolitana de São Luís estava quebrado e o outro, estava no interior do Estado.

A irmã de José Maria lamentou o descaso e fez a denúncia que o corpo do irmão não foi liberado, até o momento, para o enterro devido a falta da guia de declaração de óbito no IML.

"Já sofremos com o assassinato com requinte de crueldade praticado contra o meu irmão e ainda temos que passar por essa humilhação no IML. O que a gente quer no momento é que o corpo seja liberado para que possamos enterrá-lo", exige.

Outro assassinato

No Residencial Abdalla, próximo ao Maiobão, um homem identificado como Madson Luis Frazão, de 20 anos, foi morto a facadas. De acordo com a polícia, a vítima, em companhia do comparsa conhecido, o Estevão, assaltaram a esposa de um homem conhecido por Gago, que resolveu se vingar.

O acusado chamou os dois irmãos e foram à procura dos assaltantes. Estevan conseguiu escapar, mas Madson não teve a mesma sorte. Foi surpreendido pelos três irmãos que aplicaram vários golpes de faca no jovem que morreu no local. O trio não foi localizado pela Polícia.

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