SÃO LUÍS - O assassinato de um taxista, ocorrido na terça feira, na capital, trouxe á tona o problema da falta de segurança para quem trabalha nessa atividade. Como não é possível saber se os passageiros dos táxis são, na verdade, assaltantes, os taxistas ficam reféns da própria sorte.
Em nota enviada às nossa produção, a secretaria de segurança pública informou que a polícia militar tem desenvolvido várias operações de policiamento ostensivo na região metropolitana da capital com montagens de barreiras em avenidas e locais com maiores índices de ocorrências registradas. Ônibus, motos, táxis e vans são abordados nas operações.
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