Caxias: Promotor diz que não haverá fraude

O Estado do Maranhão

Atualizada em 27/03/2022 às 14h58

CAXIAS - No decorrer do encontro com os policiais militares, o promotor Pedro Lino descartou a possibilidade de fraude nas eleições 2004 de Caxias. Ele explicou que a urna eletrônica além de lacre, possui um disquete, com cor diferente e o símbolo das forças armadas em alto relevo, além de um programa específico para as urnas eletrônicas.

O promotor destaca que, no caso de eleitores que votam mais de uma vez, ou que não comparecem à seção e o seu voto é computado, essa fraude acontece com a conivência dos mesários e presidentes de seções eleitorais.

“O programa da Justiça Eleitoral é único. Eles costumam divulgar a prática do ‘emprenhamento’ de urna, mas se introduzirem outro disquete na urna, com certeza, ele não será lido, porque a mesma tem um programa exclusivo. A fraude dentro da seção eleitoral só acontece se houver a conivência do mesário”, assegura o promotor.

Ele destaca ainda que e a polícia estará atenta. “Além disso, os candidatos perdedores sempre atribuem sua derrota à Justiça Eleitoral, a polícia ou a possíveis fraudes nas eleições. São incapazes de assumir a sua própria incompetência de não ter conseguido votos suficientes para se eleger”, ressalta Pedro Lino.

Algumas regras estipuladas pela Justiça Eleitoral já estão vigorando. Desde o dia 28 de setembro, nenhum eleitor poderá ser preso. O prazo se estenderá até 48 horas depois da votação. Durante esse período, só poderá ocorrer prisão ou detenção nas hipóteses de flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável.

A partir das 18h de amanhã entra em vigor a Lei Seca, que proíbe a venda de bebidas alcoólicas e suspende os portes de armas até às 18h do domingo.

Quem desobedecer à suspensão das licenças de porte, terá a arma apreendida e a licença cassada, além de correr risco de ser condenado a até dois anos de prisão.

Já quem for flagrado comercializando ou consumindo bebida alcoólica durante a vigência da Lei Seca, incorrerá no crime de desobediência e pode passar de 15 dias a seis meses na cadeia, além de responder a possíveis penalidades por parte da Justiça Eleitoral.

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