SÃO JOSÉ DE RIBAMAR - Uma mãe, um pai, um tio e uma avó se tornaram os principais suspeitos do assassinato do menino João Pedro Moraes de Lima, de 12 anos, ocorrido em outubro de 2020. Na época, os pais relataram à polícia um caso de suicídio, que agora foi desmentido pelas investigações.
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Após as investigações, um laudo do Instituto Médico Legal (IML) constatou que a arma entregue pelos familiares não foi a mesma usada na morte de João Pedro. Além disso, a perícia comprovou que João Pedro não se matou porque não havia vestígios de disparo nas mãos do menino.
Nesta quinta-feira (21), a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça e apreendeu os celulares da mãe, do pai, do tio (policial reformado) e também de uma avó de João Pedro, que agora são os principais suspeitos do crime.
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