Reconhecimento

AL aprova entrega de Medalha ''Manuel Beckman'' a Pergentino Holanda

Professora Filomena Regina Barbosa Gomes Galas também será homenageada no Legislativo Estadual

Atualizada em 11/10/2022 às 12h15
(Pergentino Holanda )

SÃO LUÍS - A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, na sessão plenária desta quarta-feira (25), dois Projetos de Resolução Legislativa de autoria da deputada Helena Duailibe (Solidariedade), concedendo a Medalha 'Manuel Beckman' ao jornalista Pergentino Holanda e à professora Filomena Regina Barbosa Gomes Galas.

Pergentino Holanda

A Resolução 017/2021 reconhece o importante trabalho que o colunista Pergentino Holanda tem realizado ao longo de mais de 50 anos, por meio do Jornalismo, para deixar a sociedade maranhense mais bem informada.

De acordo com a deputada, PH é o único brasileiro detentor da Medalha Nacional do Mérito das Comunicações, concedida durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

“A homenagem enfatiza o trabalho que PH realiza desde 1979, começando pelo suplemento Sete Dias e se expandindo para a coluna diária e o PH Revista, suplemento veiculado aos fins de semana no jornal O Estado do Maranhão. É o suplemento mais antigo da imprensa brasileira, onde ele aborda assuntos sociais, políticos e culturais, escritos a partir de um estilo que se tornou a sua marca registada”, destaca a parlamentar.

Filomena Gomes Galas

Já a Resolução 025/2021 concede a honraria à professora doutora Filomena Gomes Galas, por sua trajetória como médica, professora e por ajudar a desenvolver ações em prol da saúde no Maranhão.

Filomena é uma das fundadoras do Instituto Florence e, atualmente, coordena a UTI Cirúrgica e a UTI de Anestesiologia do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Ela já foi coordenadora, também, da UTI do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, bem como da UTI Cardiológica do Hospital Sírio Libanês.

“Além desses títulos, a doutora Filomena Galas, que tem uma vida inteira dedicada à pesquisa, consagrou-se uma grande pesquisadora brasileira”, disse Helena Duailibe.

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