Quadrilheiro

Desarticulado bando especializado em saidinha bancária e assaltos a residência e ponto comercial

Os quadrilheiros pretendiam sequestrar um empresário do ramo de pescador, na Raposa e estavam com pistola e revólver calibre 38

Atualizada em 11/10/2022 às 12h15

Maranhão - Quatro integrantes de uma organização criminosa especializada de roubo a residência e estabelecimentos comerciais e saidinha bancária foram presos ontem durante um cerco da Polícia Civil na cidade de Raposa. Segundo a polícia, eles pretendiam sequestrar um empresário do ramo de pescado e em poder deles foram apreendidos um veículo HB20 e armas de fogo.

O delegado Thiago Dantas, da Delegacia de Roubos e Furtos, declarou que esse bando criminoso vinha sendo monitorado alguns meses pela Polícia Civil. No começo da tarde de ontem, eles foram abordados no momento em que pretendiam sequestrar o empresário e tinham como objetivo roubar o dinheiro da conta bancária da vítima.

Os bandidos estavam em um HB20 preto e dentro do carro havia uma pistola, um revólver calibre 38. “As armas de fogo estavam municiadas e o todo o planejamento criminoso estava em um papel dentro do carro”, disse o delegado.

Thiago Dantas também informou que esses quadrilheiros são suspeitos de terem assaltado três residências, na Grande Ilha e de um roubo a estabelecimento comercial, localizado no bairro do Turu, que ocorreu no bairro do Turu. “As investigações vão continuar para prender os outros integrantes dessa organização”, frisou o delegado.

Mais prisão
Em São Luís foi preso um homem, de 33 anos, na noite do último dia 8, suspeito de clonar o WhatsApp do governador do Ceará. A polícia informou que ele é um dos líderes de uma associação criminosa de hackers e seus principais alvos são políticos, como governadores, deputados e ministros do Governo Federal. Com o detido, a polícia apreendeu carros de luxo, joias, notebooks e celulares.

Ainda de acordo com a polícia, esse quadrilheiro já foi preso pela equipe da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) e a Polícia Civil do Estado de Santa Catarina pela mesma prática criminosa. Os integrantes desse bando conseguem clonar o aplicativo das vítimas e, posteriormente, solicitam dinheiro aos contatos mais próximos das vítimas.

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