SÃO LUÍS - Depois da da prata histórica da Rayssa Leal, a Fadinha do skate, que se tornou a mais jovem atleta a ganhar uma medalha em jogos olímpicos no Brasil, o Maranhão segue sendo representado na Tóquio 2020. Com a Fadinha em casa descansando, a torcida maranhense continua para o Marlon Zanotelli (Hipismo), João Falcão (atletismo), Ana Paula (handebol) e as gêmeas Thalia e Thalita (rugby). Falcão e Zanotelli fazem suas estreias nesta sexta-feira, 30, e no sábado, 30, respectivamente. Os outros participantes já estão no decorrer da disputa dos jogos.

Nesta sexta-feira, 30, João Falcão entrar, a partir das 8h, na fase classificatória dos 4x400 no atletismo. Com 22 anos, João Falcão nasceu no Piauí, mas treina e mora no Maranhão. Ele faz parte do projeto Centro de Treinamento do Maranhão, liderado pelo medalhista olímpico maranhense, Codó. Em 2021, João foi ouro no Sul-Americano, na disputa do dos 4x400m masculino, em Guaiaquil, no Equador.

O revezamento misto 4 x 400 será disputado pela primeira vez em Olimpíadas. Geisa Coutinho, Tabata Vitorino, Tiffani Marinho, Anderson Henriques e Pedro Burmann também estão classificados para a prova.
Lembrando que o velocista, atleta do CT Maranhão herdou a posição no revezamento 4 x 400m misto porque o atleta Lucas Carvalho escolheu disputar apenas os 400m.

Hipismo no sábado

Marlon Zanotelli começa sua caminhada no hipismo olímpico no sábado, 31, às 19h15. Maior expoente do hipismo no Brasil atualmente, Marlon Zanotelli, que nasceu em Imperatriz, é campeão dos Jogos Pan-Americanos de 2019 e 13º do ranking mundial, e nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 estará nos saltos do hipismo, tanto no individual quanto por equipes, junto com seu cavalo VDL Edgar.

Mais maranhenses

Os outros maranhenses na disputa dos Jogos Olímpicos são a Ana Paula, na seleção feminina de handebol, e as gêmeas Thalita e Thalia, no rugby feminino.
Ana Paula vola a quadra no sábado, 31, para encarar a seleção da Suécia, às 4h15 (horário de Brasília). O time nacional feminino de handebol tem uma vitória, sobre a Hungria, um empate, diante do comitê russo, e uma derrota para a Espanha. O Brasil segue vivo na busca por uma vaga na próxima fase.

Já as Yaras, como são chamadas as meninas da seleção brasileira feminina de rugby, voltaram a campo nesta quinta-feira, 29, às 21h (horário de Brasília), para enfrentar as Ilhas Fiji (até o fechamento desta edição a partida não havia sido encerrada). O Brasil perdeu nas duas rodadas iniciais do torneio de rugby das Olimpíadas de Tóquio.

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