Reforma

Governo do Estado libera reforma do Ginásio Castelinho

Foi homologado contrato de R$ 22,2 milhões para reforma do ginásio, cujo teto caiu após chuva

Atualizada em 11/10/2022 às 12h16
As obras serão iniciadas ainda no primeiro semestre de 2021, após a finalização do processo licitatório
As obras serão iniciadas ainda no primeiro semestre de 2021, após a finalização do processo licitatório (Castelinho)

São Luís - O governo Flávio Dino (PCdoB), por meio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), homologou, no último dia 24, o contrato para reforma do Ginásio Poliesportivo Geogiana Pflueger, o Castelinho, cuja cobertura desabou durante um temporal no dia 6 de março de 2019. A obra custará aos cofres públicos do Estado R$ 22.213.067,10 (vinte e dois milhões, duzentos e treze mil, sessenta e sete reais e dez centavos). O resultado da licitação para execução do serviço foi publicada no Diário Oficial do Estado no último dia 25 (aba Terceiros).

O desfecho do processo licitatório para a recuperação do ginásio se estendeu por quase quatro meses. Após sucessivos recursos interpostos por construtoras interessadas em participar da concorrência pela obra milionária, finalmente, foi definida a empresa vencedora do certame. Trata-se da empreiteira Silveira Engenharia e Construções EIRELLI, de São Luís, com sede no bairro São Francisco.

A obra

A Sedel informou que o projeto de engenharia da obra é tecnológico e inclusivo. A nova praça esportiva contará com vestiários, banheiros, academia, alojamentos, sala VIP, área de administração, lanchonete, área de paisagismo, sinalizações, estacionamento, acessibilidade e iluminação.

As obras serão iniciadas ainda no primeiro semestre de 2021, após a finalização do processo licitatório. A morosidade do processo se deu por conta da dimensão do sinistro, o que necessitou de uma avaliação do setor de engenharia de forma detalhada. A vistoria apontou a necessidade de um novo projeto, não apenas para a cobertura, mas para todo o ginásio.

A pandemia também afetou a programação para o início e continuidade de obras. Necessidade de quarentena e lockdowns nos quais todo o setor da construção civil acabou por precisar alterar seus cronogramas.

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