São Luís - A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 26, a operação Destreza Espúria com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em furtar veículos utilizando um equipamento denominado de “Chapolin”. Este equipamento quando ativado interfere no funcionamento correto do alarme e das travas veiculares.
De acordo com a polícia, durante esse cerco policial foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva, sendo um da 1ª Vara da Justiça Federal do Maranhão, um da Vara Criminal de Lavra, em Minas Gerais; e o outro da Vara Criminal de Timóteo, em Minas Gerais.
Foram apreendidos um veículo, documentos falsos e diversos instrumentos utilizados durante a empreitada criminosa. A polícia informou que um dos integrantes desse bando criminoso há, pelo menos, dez procedimentos criminais cometidos nos estados do Maranhão, Bahia, Tocantins e Distrito Federal.
Ainda segundo a polícia, na noite de terça-feira, 25, policiais militares apresentaram quatro pessoas, na sede da Polícia Federal de Imperatriz, com cédulas falsas de dinheiro. Os militares receberam a informação que uma mulher teria repassado uma nota de R$ 20 falsa em uma mercearia, na cidade de Cidelândia, e estava na companhia de três homens. A polícia conseguiu prender em flagrante o trio criminoso. Em pode deles, várias cédulas falsas nos valores de R$ 20, R$ 50 e R$ 100.
Outras prisões
A polícia prendeu, no último dia 25, no Maranhão, um homem acusado de integrar uma quadrilha interestadual de assaltantes de bancos. Com o preso foram apreendidos um veículo Mercedez de luxo, uma moto Honda CB1000, um Golf TSI, documentos falsos e centenas de cartões de crédito.
Em Imperatriz foi preso em flagrante um homem com uma carga de artefato explosivo ou incendiário sem a autorização. Em poder do detido, foram encontrados quatro caixas lacradas de pólvora e quatro caixas lacradas de munição calibre 20.
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A denominação Destreza Espúria remete ao fato do principal investigado em poucos segundos conseguir realizar furtos e tornar essa prática desonesta e criminosa sua atividade laboral há décadas.
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