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Tributo às mães que são exemplos de doação a seus filhos

Globo Repórter desta sexta-feira (7) aborda casos de mulheres que mostraram ao mundo que não existe nada como o amor materno

Atualizada em 11/10/2022 às 12h16
Sandra Annenberg apresenta o Globo Repórter
Sandra Annenberg apresenta o Globo Repórter (sandra annenberg)

Rio - O Globo Repórter desta sexta-feira (7) aborda casos de mulheres que mostraram ao mundo que não existe nada como o amor materno. Mãe é sinônimo de amor e doação. Mãe ama incondicionalmente, a ponto de se arriscar para proteger os seus. Dá asas para que os filhos voem sozinhos, mas segue sempre por perto para aplaudir as conquistas e amparar possíveis tropeços que surjam pelo caminho. Mesmo se não tiver com quem dividir a responsabilidade da maternidade, muitas mulheres seguem sozinhas nesta missão, desdobrando-se em várias e acumulando funções para que nada falte. E mesmo com pouco dinheiro, investem sem pestanejar e nutrem a esperança de que eles terão um futuro melhor. O Globo Repórter desta sexta-feira (7), vai ao ar logo após a novela Império e presta a sua homenagem a essas mulheres que são exemplos inspiradores de amor, coragem e dedicação.

Mulheres como a Ingrid, de Curitiba, que já tinha três filhos biológicos crescidos quando decidiu adotar cinco irmãos. O família, então com cinco integrantes, dobrou de tamanho. Uma prova de que em coração de mãe sempre cabe mais um.

Mulheres como Rafaela, que se jogou no chão sobre o filho quando estava grávida, para protege-lo de um assalto. Feita por uma câmera de segurança, essa imagem rodou o país. Mas não parou por aí. Depois deste episódio, ela foi contaminada com a Covid-19, ainda durante a gestação, e buscou forças para superar a doença e proteger o filho ainda no ventre.

Mulheres como Francisca e outras quase 12 milhões de mães solo, que lutam para sustentar os filhos sozinhas e prepará-los para que tenham um futuro melhor do que o delas. Moradora de uma comunidade da zona sul do Rio de Janeiro, Francisca mal sabe ler, mas segue firme na missão de ver o filho formado. E ele não a decepcionou: na adolescência, lia quase 60 livros por ano. Garantiu a vaga na faculdade de cinema e já faz trabalhos profissionais.

Mulheres como Mariana e Erika, mães de Noah e Louise. Representando um entre diversos novos modelos de família, a delas é formada por duas mães. E o que essa família tem de diferente das tradicionais? Nada além de amor em dobro de mãe para os filhos.

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