SÃO LUÍS - A Equipe do Moto Club deixou de lado a polêmica com arbitragem no jogo de ida com Juventude, e se concentra no jogo de sexta-feira, 7, às 15h30, no Nhozinho Santos. Por conta do 1 x 1 na partida de ida, um empate por qualquer placar leva decisão da vaga para os pênaltis. Quem vencer será finalista do Campeonato Maranhense 2021. Na final, o adversário sairá de Sampaio Corrêa e Pinheiro.
Para a partida de volta, o técnico do Moto Club, Júnior Amorim, não poderá contar com o zagueiro Rodrigo Barreto, que foi expulso no jogo de ida. Para o lugar dele, o treinador tem Anderson, Alysson e Antônio.
Em compensação o departamento médico do Moto Club está vazio e Júnior Amorim poderá contar com os volantes Recife e Theo e o lateral esquerdo Vinícius Paiva, que já fizeram o processo de transição e devem ficar à disposição do treinador.
A equipe do Moto Club se reapresentou na tarde de ontem no CT Pereira dos Santos, quando Júnior Amorim começou a definir a equipe para o embate com o Juventude. Porém, a tendência é que o técnico conserve boa parte da base que jogou a primeira partida lá em São Mateus.
Reclamação na CEAF
Com relação à representação encaminhado encaminha pela diretoria do Moto Club à Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol do Maranhão (CEAF), denunciando erros do árbitro Ranilton Oliveira da Sousa, o presidente da CEAF, Marcelo Bispo Nunes, que já começou a analisar o caso, disse que em breve dará uma resposta.
“Nós analisamos todos os jogos. Como o Moto Club enviou uma representação vamos analisar todas as imagens juntamente com o Sindicato dos Árbitros e depois daremos uma resposta. Com relação ao jogo do Pinheiro 0 x 0 Sampaio Corrêa, também será tudo analisado minuciosamente, mas como a diretoria do Sampaio não entrou com nenhuma representação não vamos responder”, explicou.
Pênalti polêmico
As principais críticas do Papão do Norte estão direcionadas ao pênalti marcado a favor do Juventude, aos cinco minutos de jogo. A arbitragem interpretou que o zagueiro Rodrigo Barreto derrubou o atacante Everton. Além disso, o Moto Club reclama também de um pênalti cometido em cima do meia Cleitinho, já no segundo tempo, e que não teria sido marcado pelo árbitro da partida.
“O primeiro grave equívoco ocorreu logo após o primeiro gol do Moto Club, quando o zagueiro rubro-negro Rodrigo Barreto da Silva Almeida tira a bola dentro da área sem tocar o atacante, na frente do árbitro Ranilton Oliveira de Sousa, sendo marcado pênalti e aplicado cartão amarelo, fato que gerou uma grande revolta e indignação. Posteriormente, no segundo tempo da partida, o camisa número 11 do Moto Club, Cleitinho, sofreu uma falta clara dentro da área e foi considerado lance normal pelo árbitro, caracterizando uma total falta de critério nas marcações das faltas”, diz um trecho do documento enviado à CEAF pela diretoria do Moto Club
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