Covid-19

Consórcio que o MA faz parte deve ampliar contatos em busca de outras vacinas

Consórcio Brasil Central, composto pelo Maranhão e por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rondônia, além do Distrito Federal, deve ampliar contatos em busca de outros imunizantes.

Thiago Bastos/ Da Editoria de Política

Atualizada em 11/10/2022 às 12h16
Anvisa não liberou a importação da vacina da Rússia para ser comprada por governadores
Anvisa não liberou a importação da vacina da Rússia para ser comprada por governadores (Sputnik V)

Com a decisão da Anvisa que não recomendou a importação da Sputnik V, o Consórcio Brasil Central, composto pelo Maranhão e por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rondônia, além do Distrito Federal, deve ampliar contatos em busca de outros imunizantes. A informação foi repassada a O Estado pela direção do Consórcio.

De acordo com o Consórcio BrC, esses contatos deverão ser intensificados, tendo em vista a ausência de recomendação para a importação da Sputnik V. O Consórcio interpreta a decisão do STF que os estados, se assim quiserem, podem importar a vacina russa mesmo sem a autorização da Anvisa.

No entanto, a tendência é que isso não ocorra, pelo menos por ora. O Maranhão, desde 2019, integra este Consórcio e está ainda no Consórcio Nordeste, em busca de vacinas.

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