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Globo Repórter apresenta tesouros da ilha de Bornéu, na Ásia

Produzido pela BBC, o programa vai ao ar na noite de sexta-feira, dia 12, logo após o Big Brother Brasil

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
Macacos-narigudos da ilha de Bornéu
Macacos-narigudos da ilha de Bornéu (macaco)

Rio - A ilha tropical de Bornéu é o destino do Globo Repórter nessa sexta-feira (12). A maior ilha da Ásia, considerada a terceira maior do mundo, abriga mais de 60 mil espécies de animais e plantas, incluindo tesouros da vida selvagem. O programa vai ao ar na noite de sexta-feira, dia 12, logo após o Big Brother Brasil.

Produzido pela BBC, o programa registra espécies como macacos-narigudos, lagartos voadores, crocodilos com até cinco metros, o menor urso do mundo e o orangotango que ajudou os cientistas a identificarem uma planta medicinal, poderosa contra dores nas articulações, entre outras. Além dos ciganos do mar, homens que passam a maior parte do tempo debaixo d''água e são capazes de prender a respiração por mais tempo do que qualquer outro ser humano.

“Se me perguntarem o que eu quero fazer assim que a pandemia passar, eu tenho a resposta na ponta da língua: quero viajar para um lugar distante, uma ilha paradisíaca. Mas como sei que isso vai demorar para acontecer, te convido para embarcar para um lugar assim sem sair de casa. O Globo Repórter vai nos levar essa semana para Bornéu, na Ásia, um lugar super exótico, espetacular. Uma grande viagem”, convida a apresentadora Sandra Annemberg

O macaco-narigudo é encontrado apenas nessa região. Seu nariz grande o ajuda a emitir um som que atrai as fêmeas e aquele que tiver o maior nariz, atrai mais fêmeas. Nessa região vivem também os crocodilos-de-água-salgada, animais com mais de cinco metros de comprimento, que chegam a pesar uma tonelada e o raro urso-do-sol ou urso-malaio, o menor urso do mundo, com pouco mais de um metro de comprimento.

Nessa região vive também um grupo de nômades marinhos conhecidos como “ciganos do mar”. Depois de muitas gerações dedicadas ao mergulho livre, o corpo deles se transformou. O baço maior que o normal pode ser a explicação para que eles consigam ficar debaixo d''água, caçando, por mais de três minutos, mais que qualquer outro ser humano.

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